Investir ou guardar? Entenda o que é melhor para o seu momento financeiro – eTudo

Investir ou guardar? Entenda o que é melhor para o seu momento financeiro

Descubra se é hora de investir dinheiro ou poupar, e como tomar a melhor decisão para sua saúde financeira. Dicas valiosas para seu patrimônio!

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Mais de 60% dos brasileiros guardam uma boa parte do dinheiro em conta corrente ou poupança. Isso acontece mesmo com a existência de outras opções para fazer o dinheiro render mais.

Escolher entre investir dinheiro ou guardar na poupança é um dilema comum. Isso afeta tanto quem está começando a poupar quanto quem já tem dinheiro. A decisão depende de vários fatores, como seus objetivos, a tolerância a riscos e sua situação financeira.

Guardar dinheiro pode trazer segurança, mas não protege contra a inflação. Por outro lado, investir envolve entender riscos e escolher com cuidado onde aplicar seu dinheiro.

No Brasil, muitas pessoas buscam opções como poupança, CDB, Tesouro Direto, fundos, ações e previdência privada. Este artigo vai te ajudar a entender melhor: como avaliar suas metas, comparar as opções e investir de forma segura.

Investir ou guardar? Entenda o que é melhor para o seu momento financeiro — dicas valiosas para seu patrimônio.

A importância de decidir entre investir e guardar dinheiro

Escolher onde colocar seu dinheiro muda muito as suas finanças. Essa decisão afeta o seu patrimônio, a segurança e os planos para o futuro. Saber o que você quer e sua situação financeira ajuda a evitar erros no orçamento.

Compreendendo suas metas financeiras

Divida seus objetivos em curto, médio e longo prazo. Para o curto prazo, pense em emergências e viagens. Para o médio prazo, considere comprar um carro ou entrar em um imóvel. E para o longo prazo, pense na aposentadoria e na independência financeira.

Defina metas claras e prazos para alcançá-las. Por exemplo, pode ser juntar R$ 20.000 em 2 anos para comprar um carro. Calcule quanto você precisa poupar por mês e ajuste suas prioridades se necessário.

Escolha o tipo de aplicação que melhor se encaixa em cada meta. Para o curto prazo, prefira a liquidez. Para o longo prazo, esteja disposto a correr mais riscos para buscar melhores retornos. Essas decisões ajudam a montar um plano de investimento eficaz.

Avaliando sua situação financeira atual

Faça um checklist para entender sua situação financeira. Veja sua renda líquida, despesas fixas, dívidas com juros, fluxo de caixa e se você tem uma reserva de emergência. Esses dados ajudam a decidir se é hora de investir ou se é melhor guardar dinheiro.

Use indicadores simples para tomar decisões. Por exemplo, destine 20% da renda para poupança ou investimentos. Calcule também a relação dívida/renda para avaliar sua saúde financeira.

Antes de investir, pague dívidas com juros altos. Cartão de crédito e cheque especial geralmente têm taxas mais altas que os retornos de investimento. Quitar essas dívidas libera recursos e diminui riscos.

Para a reserva de emergência, considere opções práticas. A poupança oferece liquidez imediata. O Tesouro Selic pode render mais que a poupança e ainda é líquido diariamente, sendo uma boa opção para proteger seu capital.

  • dicas de investimento: comece pela clareza das metas e pela reserva de emergência.
  • melhores investimentos: escolha conforme prazo e tolerância ao risco.
  • investir dinheiro: invista apenas quando a estrutura financeira estiver sólida.

O que significa investir dinheiro

Investir dinheiro é usar recursos hoje para ganhar mais no futuro. O objetivo é superar a inflação e receber um retorno pelo risco. Isso requer planejamento, estratégia e disciplina, o que distingue do especular.

Definição de investimento

Investir financeiramente significa escolher onde aplicar dinheiro com base em metas e prazo. A disciplina ajuda a evitar decisões impulsivas. Planejar bem ajuda a entender que volatilidade temporária não é perda permanente.

Especular busca ganhos rápidos sem plano. Investir requer pesquisa e entender o perfil do investidor. Quem entende isso tem mais chance de sucesso ao escolher onde investir.

Tipos de investimentos disponíveis

Existem vários tipos de investimentos, cada um com suas características. Eles variam em risco, retorno e liquidez.

  • Renda fixa: exemplos são CDB, LCI/LCA, Tesouro Direto (Tesouro Selic, IPCA+, Prefixado) e debêntures. Funciona com pagamento de juros ou correção. Incide Imposto de Renda regressivo conforme prazo. CDB, LCI e LCA contam com proteção do FGC até R$250.000 por instituição.
  • Renda variável: ações, ETFs e BDRs. Há maior volatilidade. Possibilidade de dividendos e valorização de capital exige corretora para operar. Quem pretende investir na bolsa de valores deve aceitar oscilações no curto prazo.
  • Fundos de investimento: fundos de renda fixa, multimercado, ações e cambiais. Cobram taxa de administração e, às vezes, taxa de performance. A liquidez varia conforme o regulamento do fundo.
  • Previdência privada: PGBL e VGBL têm foco em longo prazo. Podem oferecer benefícios fiscais dependendo do perfil e do objetivo de aposentadoria.
  • Criptomoedas e alternativos: apresentam risco elevado e menor proteção regulatória quando comparados a produtos cobertos pelo FGC.

Plataformas populares no Brasil para acessar esses produtos incluem XP Investimentos, Rico, Clear, Modalmais e BTG Pactual digital. Essas corretoras oferecem suporte para diversas estratégias, sem indicar preferência por nenhuma delas.

Objetivo / PrazoOpções indicadasRiscoLiquidez típica
Curto prazo (emergências, 0–2 anos)Tesouro Selic, CDB DI, LCI/LCABaixo a moderadoAlta (dependendo do produto)
Médio prazo (2–5 anos)CDB prefixado, Tesouro IPCA+, fundos multimercadoModeradoMédia
Longo prazo (5+ anos)Ações, ETFs, previdênciaAltoBaixa a média

Escolher onde investir dinheiro envolve avaliar objetivo e prazo. Quem busca crescimento de capital a longo prazo pode considerar ações e ETFs. Quem busca segurança pode optar por Tesouro Selic ou CDBs protegidos pelo FGC.

Vantagens de investir seu dinheiro

Investir ajuda seu dinheiro a crescer e a proteger seu poder de compra. Guardar dinheiro na poupança é fácil, mas muitas vezes não acompanha a inflação. Entender os produtos e equilibrar risco e retorno é essencial para investir com segurança.

Explorarei benefícios práticos e farei comparações para ajudar a decidir entre guardar ou aplicar.

Potencial de crescimento a longo prazo

Juros compostos fazem o dinheiro crescer rapidamente se investido regularmente. Por exemplo, aplicar R$ 300 ao mês por 20 anos com rentabilidade de 6% pode render R$ 174.000. Se a mesma quantia ficasse na poupança, com retorno de 2% ao ano, o total seria de aproximadamente R$ 102.000.

No Brasil, investimentos em renda fixa, como o Tesouro IPCA+, e ações na B3 geralmente superam a poupança em retorno. ETFs, como o BOVA11, permitem investir em ações com custos reduzidos. Eles ajudam a encontrar os melhores investimentos para cada objetivo.

Proteção contra a inflação

Títulos atrelados ao IPCA mantêm o poder de compra ao oferecer rendimento real acima da inflação. O Tesouro IPCA+ é uma opção acessível para quem deseja evitar perda de valor.

Muitos produtos de renda fixa oferecem juros reais positivos, enquanto a poupança costuma ter rendimento nominal inferior à inflação em períodos de alta. Por isso, escolher aplicações indexadas ou com rentabilidade real é uma forma de investir com segurança.

Outros benefícios incluem diversificação, geração de renda passiva e planejamento de longo prazo. Recebimentos de dividendos e juros sobre capital próprio podem complementar a renda mensal.

Risco mais alto geralmente significa maior volatilidade. Para reduzir risco, é importante diversificar entre renda fixa e variável, alocar por objetivo e rebalancear a carteira periodicamente. Assim, é possível buscar os melhores investimentos mantendo critérios para investir com segurança.

AspectoPoupançaRenda fixa (IPCA)Ações/ETFs
Proteção contra inflaçãoBaixa em alta inflaçãoAlta (indexada ao IPCA)Variável, tende a superar no longo prazo
VolatilidadeMuito baixaBaixa a médiaAlta
Potencial de retornoBaixoMédioAlto no longo prazo
LiquidezImediataVariável conforme prazoAlta em bolsa, depende do ativo
Indicados paraReserva de curto prazoProteção do poder de compraCrescimento patrimonial e renda passiva

Quando é mais vantajoso guardar dinheiro

Decidir entre guardar dinheiro ou investir depende de muitas coisas. Se você precisa de dinheiro rápido, guardar em conta de poupança pode ser melhor. Isso vale para pequenas quantias ou se você não entende muito de finanças.

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Situações em que a poupança é ideal

Guardar pequenas quantias é ótimo para ter acesso rápido ao dinheiro. Isso ajuda muito em situações de emergência.

Se você não sabe muito sobre finanças, a poupança é segura. Ela não tem imposto de renda e é fácil de usar.

Para valores pequenos, a conta remunerada ou a poupança são melhores. Isso porque evitar custos que podem diminuir seus ganhos.

O papel da reserva de emergência

Uma reserva de emergência deve cobrir de 3 a 12 meses de gastos. Quem tem salário fixo pode precisar de menos tempo.

Quem tem renda variável, como autônomos, deve ter mais dinheiro guardado. Isso ajuda a lidar com flutuações de receita.

Para guardar dinheiro, escolha opções de baixo risco e alta liquidez. Tesouro Selic e CDB são boas opções.

Contas digitais remuneradas são práticas para quem quer dinheiro rápido. A poupança rende menos, mas é segura.

Primeiro, crie sua reserva de emergência. Use-a para proteger sua rotina financeira, não para especular.

Dicas de investimento: defina quanto dinheiro você quer guardar. Mantenha-o líquido. Depois, invista o que sobrar em produtos mais arriscados.

Comparação entre as opções de investimento

Antes de escolher onde colocar seu dinheiro, é bom comparar as opções. Veja as classes de ativos, custos e riscos. Isso ajuda a escolher o melhor investimento para você.

A renda fixa é segura. Ela oferece um fluxo de renda constante e tem menos risco. Títulos como os prefixados e pós-fixados são bons exemplos.

A renda variável pode trazer mais lucro. Mas ela exige paciência e aceitação de riscos. Ações e ETFs são boas para quem quer investir na bolsa.

Renda fixa vs. renda variável

Use renda fixa para objetivos de curto prazo. Títulos como os pré e pós-fixados protegem seu dinheiro. É importante entender a sensibilidade ao juro.

Para longo prazo, prefira a renda variável. Ações e ETFs podem ajudar a crescer seu patrimônio. A análise de P/L e volatilidade é essencial.

Fundos de investimento e ações

Fundos oferecem gestão profissional e diversificação. Há fundos de renda fixa, multimercado e de ações. Mas, há custos como taxa de administração e performance.

Ações exigem escolha cuidadosa. Custos incluem corretagem e emolumentos. ETFs são uma alternativa para diversificar sem escolher papéis individuais.

CritérioRenda FixaRenda Variável (Ações/ETFs)Fundos
VolatilidadeBaixa a médiaAltaVariável conforme estratégia
LiquidezAlta (ex.: Tesouro Selic)Alta em ações e ETFs líquidosDepende do regulamento
CustosTaxa de custódia e spreadCorretagem, emolumentosTaxa de administração, performance
TransparênciaClara (indexação a CDI/IPCA)Transparência por mercadoDepende do gestor e relatórios
ImpostosIR regressivo; regras distintasIR sobre ganho; isenção até certo valor em day trade não se aplicaCome-cotas em fundos; IR conforme tipo
Indicadores úteisDuration, SELIC, IPCAP/L, volatilidade, lucro por açãoBenchmark, volatilidade, histórico do gestor

Para escolher onde investir, pense em liquidez, custos e seu perfil. Quem busca bons investimentos deve alinhar prazo com objetivos. Use ferramentas de análise e pesquise sobre SELIC, IPCA, P/L, duration e volatilidade antes de investir.

Aspectos a considerar antes de investir

Antes de investir, é importante organizar alguns pontos. Pensar em objetivos, tempo e risco ajuda a tomar boas decisões. Assim, evita escolhas que não atendem ao seu plano.

Seu perfil de investidor

Instituições como Itaú, Bradesco e XP usam questionários para entender seu perfil. Eles avaliam sua tolerância ao risco, objetivos e experiência.

Para quem quer investir, existem exemplos de alocação:

  • Conservador: 80% renda fixa / 20% variável.
  • Moderado: 60% renda fixa / 40% variável.
  • Arrojado: 30% renda fixa / 70% variável.

Existem ferramentas úteis, como testes em corretoras e simuladores do Banco Central. Também é bom consultar planejadores financeiros certificados.

O prazo do investimento

O tempo de investimento influencia a escolha de ativos. Para curto prazo, prefere-se ativos que superem a inflação.

O prazo afeta liquidez, tributação e estratégia. Por exemplo, o Tesouro IPCA+ é recomendado para proteger o poder de compra no longo prazo.

Outras considerações essenciais

A tolerância ao risco e a necessidade de liquidez são importantes. Pense em objetivos fiscais e sucessórios ao planejar.

FatorImpactoExemplo prático
HorizonteDefine ativos apropriadosTesouro Selic para curto; ações para longo
LiquidezTempo para resgatar sem perdaConta remunerada ou CDB com liquidez diária
TributaçãoAfeta retorno líquidoRenda fixa com IR regressivo; ações com ganho de capital
Tolerância ao riscoDetermina exposição à renda variávelCarteiras conservadoras têm mais títulos públicos

Para orientação, é bom consultar um assessor da Comissão de Valores Mobiliários. Um planejamento simples ajuda a entender como investir de forma prática.

Dicas práticas para quem quer começar a investir

Para começar a investir, é importante seguir passos simples. Primeiro, crie uma reserva de emergência. Depois, pague dívidas com juros altos. E defina metas mensais para você.

Essas ações ajudam a entender como investir de forma segura.

Como escolher a plataforma

Quando escolher uma plataforma de investimento, veja a segurança e transparência. Confira se a plataforma está registrada na CVM ou no Banco Central. Também é bom verificar a reputação no Reclame Aqui e em avaliações de usuários.

Compare as taxas, os produtos oferecidos e a facilidade de uso. Corretoras como XP, BTG Pactual digital, Rico, Clear, Modalmais e Nu Invest têm características diferentes. Escolha a que melhor se encaixa com seu nível de experiência e metas.

Veja se a plataforma oferece serviços extras. Plataformas com cursos, conteúdo educacional e simuladores ajudam a aprender a investir.

A importância da educação financeira

Antes de investir, estude com livros e cursos. “Investimentos” de Mauro Halfeld é uma boa referência. Além disso, ouça podcasts, leia blogs e veja materiais da B3 e do Sebrae.

Use ferramentas práticas como planilhas de orçamento, apps como GuiaBolso e Organizze, e simuladores do Tesouro Direto. Faça simulações de CDB, LCI e ETFs antes de investir dinheiro real.

Adote disciplina: invista regularmente, faça rebalanceamento e controle emocional. Esses hábitos ajudam a investir com segurança.

PassoAçãoFerramenta sugerida
1Montar reserva de emergênciaConta poupança ou CDB com liquidez
2Quitar dívidas carasPlanilha de orçamento, simulador de juros
3Definir metas e percentual mensalApp de controle financeiro (GuiaBolso, Organizze)
4Iniciar com produtos simplesTesouro Direto, CDBs, ETFs
5Escolher plataformaXP, BTG Pactual digital, Rico, Clear, Modalmais, Nu Invest
6Praticar simulaçõesSimuladores da B3 e calculadoras do Tesouro
7Manter educação contínuaLivros, cursos online, podcasts
8Controlar risco e rebalancearPlanilhas e alertas da corretora

Impacto da economia no seu investimento

Movimentos macroeconômicos influenciam suas escolhas de investimento. É essencial entender as relações entre taxas, inflação, crescimento e eventos externos. Isso ajuda a tomar decisões mais acertadas.

Tendências do mercado financeiro

A taxa SELIC afeta rendimentos de renda fixa e atração por ativos de renda variável. Quando a SELIC sobe, títulos pós-fixados rendem mais. Já quando cai, ações se tornam mais atraentes.

A inflação, medida pelo IPCA, diminui o poder de compra. Títulos indexados protegem parte desse risco. No entanto, os custos reais variam com a dinamismo da economia.

O PIB e o cenário político influenciam a confiança dos investidores. Crescimento constante beneficia empresas listadas na B3. Reformas fiscais e eleições podem mudar o fluxo de capitais.

Eventos globais, como decisões do Federal Reserve ou crises internacionais, afetam o câmbio e a bolsa brasileira. A globalização une mercados domésticos e externos.

Como eventos econômicos influenciam suas decisões

Um aumento da SELIC valoriza títulos pós-fixados e desestimula ações. Cortes de juros favorecem investimento em renda variável. Conhecer esse padrão ajuda a ajustar a carteira.

Reformas fiscais, mudanças regulatórias e risco-país afetam a entrada e saída de capital. Empresas exportadoras e setores sensíveis ao câmbio são diretamente impactados.

Para se defender, aumente liquidez, migre para ativos atrelados à inflação e use hedge com ETFs ou ativos dolarizados. Essas estratégias reduzem risco sem perder oportunidades.

Consulte fontes confiáveis como Banco Central, IBGE, B3, relatórios de corretoras e jornais econômicos. Analise cenários, não tente prever o mercado.

Concentre-se em alocação adequada e revisão periódica do investimento. Esse hábito melhora sua capacidade de ajustar escolhas conforme as mudanças do mercado.

Conclusão: encontrar o equilíbrio perfeito

Encontrar o equilíbrio entre investir dinheiro e guardar é crucial. Mantenha uma reserva de emergência. Quite dívidas de alto custo e destine parte para aplicações planejadas. Assim, você protege o presente e cria oportunidades para o futuro.

Quandos revisar suas decisões financeiras

Reveja suas escolhas financeiras a cada seis meses ou um ano. Isso ajuda a ver se você está alcançando suas metas. Faça revisões extras em casos de mudanças importantes, como troca de emprego ou nascimento na família.

Use indicadores simples para acompanhar sua performance. Veja se sua meta está sendo alcançada e se seu perfil de risco mudou.

A importância de estar sempre informado

Leia notícias econômicas e relatórios de mercado. Aprenda com cursos básicos. Participe de comunidades financeiras e consulte especialistas quando necessário.

Disciplina e paciência são essenciais. Siga boas dicas de investimento, diversifique e escolha plataformas seguras. Assim, você investirá com segurança e saberá onde investir dinheiro.

Avalie suas metas e monte ou revise sua reserva de emergência. Pesquise opções antes de decidir onde investir. Comece com passos práticos. Lembre-se, investir com segurança é um processo contínuo, não um evento único.

FAQ

O que devo considerar ao decidir entre investir ou guardar dinheiro?

Primeiro, pense em seus objetivos financeiros. Considere seu nível de risco e a situação financeira atual. É importante ter uma reserva de emergência e quitar dívidas com juros altos antes de investir.Para investimentos de curto prazo, prefira opções líquidas. Isso inclui o Tesouro Selic, CDB DI e contas digitais remuneradas. Para períodos mais longos, pense em CDBs prefixados, Tesouro IPCA+ e ações.

Qual a diferença prática entre guardar na poupança e investir em Tesouro Selic?

Guardar na poupança é fácil e não paga imposto de renda. Mas geralmente não rende tanto quanto outras opções. O Tesouro Selic, por outro lado, oferece um retorno baseado na taxa Selic.Ele é uma boa opção para uma reserva de emergência. Isso porque é seguro e tem baixa volatilidade.

Como definir metas financeiras para decidir onde aplicar meu dinheiro?

Primeiro, defina o valor e o prazo para cada meta. Por exemplo, juntar R$ 20.000 em dois anos é um objetivo de curto a médio prazo. Nesse caso, prefira opções com liquidez e baixo risco.Para metas de longo prazo, como a aposentadoria, pode-se investir em renda variável. Isso pode oferecer maior crescimento.

Quanto devo ter na reserva de emergência?

A reserva de emergência deve cobrir de 3 a 12 meses de despesas. Isso varia conforme a estabilidade da renda. Trabalhadores da CLT podem começar com 3 a 6 meses.Para autônomos ou quem tem renda instável, é melhor ter 6 a 12 meses. Mantenha essa reserva em opções líquidas e de baixo risco.

Quais são os principais tipos de investimentos e como funcionam?

Existem dois tipos principais: renda fixa e renda variável. A renda fixa inclui CDBs, LCIs/LCAs e títulos do Tesouro Direto. Ela é mais previsível e tem tributação regressiva.A renda variável, como ações e ETFs, oferece maior potencial de retorno. Mas também tem maior volatilidade. Fundos reúnem ativos com gestão profissional e cobram taxas.

Como escolher uma plataforma de investimento segura no Brasil?

Verifique se a plataforma está registrada na CVM e tem autorização do Banco Central. É importante verificar a reputação e as taxas cobradas. Compare opções como XP Investimentos e BTG Pactual digital.Considere também a qualidade da interface e a disponibilidade de conteúdo educacional. Um bom atendimento ao cliente também é essencial.

Quanto devo destinar do meu salário para investir?

Destine 20% da renda líquida para poupança e investimentos. Isso pode ser ajustado conforme suas dívidas e metas. Primeiro, priorize a reserva de emergência e dívidas com juros altos.Depois, estabeleça aportes regulares para seus objetivos específicos.

Renda fixa ou renda variável: qual escolher para cada horizonte?

Para períodos curtos, a renda variável pode oferecer maior crescimento. Isso inclui ações e ETFs. Para proteção contra a inflação, considere o Tesouro IPCA+.

Como a inflação e a taxa SELIC afetam meus investimentos?

A inflação (IPCA) pode diminuir o poder de compra. Títulos atrelados ao IPCA ajudam a preservar o valor real. A SELIC influencia a remuneração da renda fixa.Quando a SELIC é alta, títulos pós-fixados são mais atraentes. Reduções na SELIC podem favorecer a renda variável. Mudanças econômicas também afetam o valor das empresas e o fluxo de ativos dolarizados.

Quais custos e impostos devo considerar ao investir?

Na renda fixa, há incidência de IR regressivo. Na venda de ações, há ganho de capital. Além disso, há taxas de corretagem, custódia e emolumentos.Fundos cobram taxa de administração e, às vezes, performance. Avalie esses custos ao comparar opções.

É melhor investir sozinho ou contratar um assessor/planejador financeiro?

Investir sozinho é viável com educação financeira básica. Use plataformas e simuladores. Mas, para objetivos complexos, patrimônio maior ou planejamento tributário, contrate um profissional.Verifique se o profissional está registrado na CVM e atua de forma transparente.

Como começar com pouco dinheiro?

Primeiro, priorize a reserva de emergência e elimine dívidas caras. Use produtos de baixo custo, como o Tesouro Direto e CDBs de plataforma.Para ações, aproveite ETFs fracionários. Utilize corretoras que oferecem isenção de taxa de custódia e ferramentas de investimento automático.

Quais fontes e ferramentas ajudam na educação financeira?

Leia livros como “Investimentos” de Mauro Halfeld. Acompanhe relatórios da B3 e Banco Central. Ouça podcasts econômicos e use apps como GuiaBolso e Organizze.Simuladores do Tesouro Direto e calculadoras de CDB/LCI ajudam a projetar resultados antes de aplicar.

Com que frequência devo revisar minha carteira de investimentos?

Revisite sua carteira semestralmente ou anualmente. Isso ajuda a rebalancear a alocação e ajustar metas conforme mudanças. Faça revisões extraordinárias após eventos significativos.

Como reduzir riscos ao investir?

Diversifique entre classes de ativos. Alinhe a alocação ao seu perfil e horizonte. Evite decisões emocionais durante volatilidade.Rebalanceie periodicamente. Use produtos garantidos (FGC) para parte do patrimônio. Mantenha uma reserva de emergência separada de investimentos de risco.
Rafael Moreira
Rafael Moreira

Sou redator e analista de conteúdo apaixonado por transformar informação em conhecimento acessível. Escrevo sobre finanças, tecnologia e benefícios sociais com o objetivo de ajudar você a entender melhor o que realmente importa no dia a dia. Acredito que informação clara e confiável é uma das ferramentas mais poderosas para melhorar decisões e conquistar mais segurança na vida.

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